Maio 19, 2024
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Lucy Trenton é agente alfandegária na cidade portuária de Crosspointe.

Além de ser uma profissional muito competente, ela também é membro da família real, os Ramplings, que, apesar te terem um enorme grupo de opositores, estão no poder desde a fundação da cidade.

Só que Lucy tem um segredo ruim e outro pior.
O ruim é que ela é capaz de sentir a magia: ela identifica onde está e quão poderosa é, apesar de não conseguir ver para que serve.
O pior é que ela coleciona ciphers – artefatos criados por um poderoso mago artífice para destruir seus inimigos. Eles vêm em diversas formas, mas quando pegam alguém, nunca mais saem até que o indivíduo sofra uma morte terrível. Todo cipher encontrado tem, por lei, que ser entregue aos magos. Infelizmente Lucy não consegue evitar: toda vez que encontra um, ela pega e guarda.

Agora alguém descobriu seu segredo e a está chantageando – ou ela faz o que o cara está pedindo, ou ele vai divulgar toda a história dela nos jornais, arruinando não só a ela mas também toda a família real, cuja popularidade já não vai muito bem.

Só pra ajudar, logo Lucy é pega por um cipher e agora tem certeza que é só uma questão de tempo até que ela seja consumida pelo artefato.

Então, além de ter de lidar com o chantageador, ela tem que achar um jeito de se livrar dos ciphers que ela tem escondido. E, claro, precisa tentar evitar morrer para o cipher que está instalado nela. Como se não bastasse, ela também descobre uma conspiração contra a família real e um plano de invasão dos inimigos Jutras.

No meio disso tudo, um atraente capitão de navio sem nenhum escrúpulos parece muito interessado nela. Ou ele pode estar é querendo levar vantagem dos privilégios de acesso que ela tem como fiscal da alfândega. Lucy tem certeza de que ela vai morrer logo por causa do cipher, então decide ignorar seus avisos de bom senso e vai lá se envolver com um cara em que obviamente não pode confiar.

Ou será que pode?

O que eu achei mais legal nesse livro foi a protagonista, que tem uma mania bastante familiar de ser grossa com todo mundo. Além disso, adorei a ambientação de fantasia nas navegações criado pela autora: o mundo de Crosspointe parece uma Inglaterra do século XVIII com a magia fazendo parte da vida cotidiana.

Os personagens são bem construídos, a história envolvente e o ambiente fantástico muito bem imaginado. Um livro muito divertido, bem escrito e emocionante. Recomendo!

The Cipher (2014) de Diana Pharaoh Francis. Crosspointe Chronicles, Book 1

4 thoughts on “The Cipher | Diana Pharaoh Francis

  1. Menina, como americanos gostam de séries de livros né não? Fico impressionada. Parece muito interessante, ainda mais pq a moça é grossa com todo mundo. Senti uma identificação aí… /assovia

  2. Parabéns pela resenha.Adorei esse livro ! Vou procurar e os anjos vão me ajudar a encontrá-lo em português. :)Beijos de fada.Luka.Quem lê faz seu filme.

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