Em 2025, uma tripulação da NASA em Marte para uma estada de um mês. Depois de apenas seis sols, uma enorme tempestade de poeira causa uma evacuação apressada, mas uma antena se solta e empala o astronauta, botânico e engenheiro Mark Watney, danificando o seu rádio pessoal. Ele é jogado para fora de vista pelo vento e considerado morto. A comandante da missão, Melissa Lewis, não tem outra alternativa senão decolar sem completar uma busca por Watney.
No entanto, Watney não está morto. Seus ferimentos são leves, mas sem rádio de longo alcance, ele não consegue se comunicar com ninguém. Ele deve se fiar de seus próprios recursos para sobreviver.
Quando Watney consegue se comunicar com a NASA avisando que está vivo, começa um projeto multi-países para tentar trazê-lo de volta.
O livro segue o ponto de vista de Watney e suas ideias mirabolantes para que ele consiga comer, respirar e tentar contato para ser resgatado. Ao mesmo tempo em que ele é um cientista e usa diversos termos que eu não fazia ideia do que significavam, Watney tem uma voz sarcástica, que não se leva a sério, e deixa a leitura leve apesar da situação terrível em que ele se encontra.
É impossível largar o livro, uma leitura diferente e muito agradável.
The Martian (2011)
