A escritora Ariadne Oliver pede ajuda a Hercule Poirot. Ela participou de uma festa de Halloween para as crianças em uma aldeia onde estava visitando uma amiga. A festa tinha várias brincadeiras como achar moeda na farinha, bola de cristal e pegar maçã com a boca no barril d’água.
E aí no fim da festa quando vão procurar a menina Joyce Reynolds, encontram ela afogada no barril de maçãs.
A Sra. Oliver ainda acrescenta o que ela acredita ser o motivo do crime: na tarde antes da festa, ela estava ajudando a arrumar as coisas, e Joyce e algumas crianças mais velhas também estavam lá. Durante a conversa, Joyce diz que uma vez viu um assassinato. Todas as outras crianças riram dela, falando que estava inventando histórias (como ela muitas vezes fazia). Mas o fato de ter sido encontrada morta logo depois trouxe uma característica sinistra à declaração da criança.
Poirot vai até a aldeia a fim de tentar solucionar o caso. E se depara com uma trama complexa envolvendo o desaparecimento de uma babá, um jardim fantástico, e uma fortuna deixada em testamento.
Eu sempre gosto dos livros da Agatha Christie onde ela fala de crianças, pois ela parece ter um relacionamento saudável com as crianças que conhecia, já que muitas das descrições dela são de crianças sensatas e agradáveis. Miranda, a melhor amiga de Joyce, é uma dessas crianças adoráveis, sérias e inteligentes.
Bom também.
Hallowe’en Party (1969)
