Maio 19, 2024
Home » Murder on the Ballarat Train | Kerry Greenwood

Austrália, década de 1920. A Honorável Phryne Fisher e sua acompanhante Dot Williams estão no trem que vai para Ballarat, indo visitar uns parentes de Phryne.

No meio da viagem, durante a noite, Phryne acorda com o cheiro de clorofórmio e, com reflexos rápidos, dá um tiro na janela. Ela descobre que alguém colocou clorofórmio no tubo de ventilação do vagão de primeira classe, e os outros passageiros estão todos desmaiados. Depois que ela puxa o freio de emergência, os funcionários da ferrovia vêm ajudar as pessoas. Tem uma mãe com três crianças, um casal com uma grávida, Phryne e Dot e uma moça acompanhando uma idosa.

Só que a idosa sumiu. A moça está completamente desmaiada, com o rosto queimado pelo clorofórmio, e a janela da cabine aberta.

Quando param para se recuperar na próxima cidade, funcionários da ferrovia encontram a idosa. Ela havia sido assassinada com uma pancada na cabeça e alguém tinha pisado nela. Quando a moça acorda, revela que a idosa era a mãe dela, e contrata Phryne para descobrir quem foi o assassino.

Além disso, a polícia também traz para Phryne uma criança abandonada que encontraram no trem. A menina parece pobre e educada, mas não se lembra de seu nome nem de como foi parar no trem. Phryne decide chamar a menina de Jane e fazer o possível para descobrir o que aconteceu.

Os romances policiais da Phryne são uma delícia de se ler. A praticidade e o dinheiro infinito dela, e a sensatez de Dot, e a coragem dos irregulares taxistas Cec and Bert: impossível largar o livro e impossível não gostar.

Murder on the Ballarat Train (1991). Phryne Fisher livro 3

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