O livro tem foco em uma companhia de teatro que está apresentando uma ópera. O diretor (management) da peça é um velho amigo de Phryne, e quando um dos atores desmaia ao vivo, ele pede ajuda a ela.
O ator foi envenenado, e quando seu substituto sobe ao palco, também desmaia com o mesmo veneno!
Além disso, tem ator vendo fantasma durante o ensaio, alguém colocou tinta verde no uísque do management, roubaram as luvas da atriz principal, mandaram cartas anônimas e rasgaram telegramas de fãs. A companhia de teatro está, portanto, à beira de um colapso.
Com a ajuda do Detetive Inspetor Jack Robinson, que não acredita em fantasmas, Phryne interroga atores, pessoas da produção, e até o porteiro do teatro. Mas é tanto problema que ela vai precisar de muita habilidade para separar um crime do outro.
Além disso, ela se vê envolvida em um feudo entre duas famílias de chineses, e conhece o herdeiro de uma delas, o delicioso Mr. Lin.
Eu gosto do teatro, e da ópera; o ambiente do palco é fascinante e a autora soube evocar a experiência muito bem. Eu adoro o romance da Phryne com o Lin. O mistério é bastante improvável e o final é pouco satisfatório, mas não tira a graça de mais esse livro da detetive da Austrália dos anos 1920.
Ruddy Gore | Phryne Fisher Livro 7