Segundo Potrus, a única pessoa que conseguiu criar uma cura para a doença foi Opala Koboi (que graças aos deuses está presa numa unidade inexpugnável no subterrâneo), mas ela apenas deu um jeito de tirar fluido cerebral de um animal sem o matar – e o fluido cerebral era a cura.
Quando Artemis já está melhor pensando que sua mãe será curada, Potrus lhe diz que o único animal que poderia curá-la era um que havia sido extinto. Pelo próprio Artemis, anos antes.
Sem alternativa, ele escolhe viajar no tempo e tirar o animal das mãos dele mesmo quando tinha dez anos – um ser ainda mais irritante, sem excrúpulos e sem coração do que aquele garoto mala de doze anos que vimos em O Menino Prodígio do Crime.
Viagens no tempo sempre me deixam confusa, e dessa vez não foi diferente. De qualquer forma, o autor continua sendo genial. Além de manter os personagens carismáticos de sempre (Artemis, Butler, Palha), ele conseguiu uma coisa que nunca tinha acontecido em seis livros: me fez chorar.
Ah! E para todo mundo que tinha ficado desapontado quando o autor do livro falou que não existiria possibilidade de um romance entre Artemis e Holly porque ela era algumas centenas de anos mais velha do que ele, a viagem no tempo dá um jeito em tudo!
>Um livro muito divertido, e um dos meus favoritos da série. Aliás, se Artemis pequeno já é um vilão de marca maior, nada como uma ressurreição de vilões para apimentar a trama.
Artemis Fowl and the Time Paradox (2008)
Eu já comentei aqui minha opinião sobre a série mas a verdade é que apesar de achar o livro pouco empolgante eu gostei da série e com certeza lerei este volume que acaba de ir para a minha (imensa) lista de livros a comprar.
Ei!Definitivamente, vai para minha lista de aquisições!!!Bj
impressão minha ou o seu template é cópia da capa sa sequência de “Marcada”?tolarap
Oi!Tens um selinho viciante nos meus Devaneios para ti!Bjinhos*